quinta-feira, 23 de junho de 2011

Praquê?

Queria eu suspirar: Se arrependimento matasse...
Mas posso não!
Porque mata sim!
Não há de sucumbir a carne!
Não para por ferida o coração.
Mas envenena a alma.
E faz querer que a existência cesse.
Se remédio há? Sei eu não!
Mas quisera eu consertar!
Mas quisera eu botar são!
Seria eu bem mais feliz!
Tão feliz, tão feliz que nem teria praquê de escrever esse refrão!

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